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Imprensa

Artigo aborda experiência do TCU na promoção da igualdade de gênero

Texto da coordenadora do Comitê Técnico de Equidade, Diversidade e Inclusão do Tribunal, Marcela Timoteo, publicado no Asian Journal of Government Audit, trata da desigualdade de gênero em nível global
Por Secom TCU
14/09/2023

Com o tema “Instituições Superiores de Controle e a promoção da igualdade de gênero: o caso do Tribunal de Contas da União do Brasil”, o artigo da auditora do Tribunal de Contas da União (TCU) Marcela de Oliveira Timoteo, coordenadora do Comitê Técnico de Equidade, Diversidade e Inclusão do TCU, aborda a persistente desigualdade de gênero em nível global. O material foi publicado no Asian Journal of Government Audit (Asosai Journal).

A autora destaca que a desigualdade de gênero representa um desafio estrutural para a grande maioria dos países. O Relatório Global sobre a Lacuna de Gênero, produzido pelo Fórum Econômico Mundial mostra que, no ritmo atual, levará 132 anos para o mundo atingir a igualdade de gênero, considerando aspectos de saúde, educação, participação econômica e empoderamento político.

O trabalho também aponta o papel das instituições superiores de controle (ISC) na promoção da igualdade de gênero. Em nível global, as ISC ainda têm um longo caminho a percorrer em termos de igualdade de gênero em seus quadros organizacionais, com apenas 29% dos dirigentes e 39% dos gestores sendo mulheres.

Para abordar essa questão, o TCU adotou medidas como o aumento da representação feminina em cargos de liderança, a ampliação do percentual de mulheres em cargos de alta gestão: cerca de 12% em 2020 para 30% em 2023; e a incorporação da perspectiva de gênero em auditorias, incluindo a análise de questões relacionadas à violência doméstica e ao feminicídio, entre outros.

Além disso, o TCU criou a Diretoria de Fiscalização de Políticas de Equidade e Direitos Humanos, unidade organizacional com foco na interseccionalidade, que abrange questões de gênero, igualdade racial, proteção dos povos indígenas, população LGBTQIAPN+ e pessoas com deficiência.

O material enfatiza a responsabilidade das ISC em promover a igualdade de gênero e a importância de compartilhar experiências, como a do Tribunal, para fortalecer a cooperação internacional entre essas instituições no avanço da temática.

Leia a íntegra do artigo aqui.

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