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Mapeamento do Universo de Auditoria e identificação dos objetos de maior risco da Superintendência de Arrecadação da Agência Nacional de Mineração

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Trabalhos acadêmicos

Autor:
Medeiros, Renato Barbosa
Data:
01/12/21
Áreas temáticas:
Institucional Institucional
Palavras-chave:
Auditoria baseada em riscos Avaliação de políticas públicas Coletânea acadêmica
Clientela:
Agencia Nacional de Mineração
Unidades técnicas:
ISC

Este trabalho consiste na aplicação da metodologia de Planejamento Anual de Auditoria baseado em riscos na Superintendência de Arrecadação da Agência Nacional de Mineração (SAR/ANM). Foi desenvolvido com base nas normas internacionais de auditoria e nos normativos dos principais órgãos de controle da União: Controladoria-Geral da União e Tribunal de Contas da União. Considerou, ainda, as quatro etapas descritas no Manual de Orientações Técnicas da Atividade de Auditoria Interna Governamental do Poder Executivo Federal – Entendimento da Unidade Auditada, Definição do Universo de Auditoria, Avaliação da Maturidade da Gestão de Riscos e Seleção dos Trabalhos de Auditoria com Base em Riscos. Na primeira etapa, foram identificados os macroprocessos da SAR, conforme consta em seus Relatórios de Gestão, nos principais normativos e em notícias publicadas no site institucional (https://www.gov.br/anm/pt-br), no intuito de levantar os objetos que compõem o universo de auditoria da Unidade e subsídios para a identificação e avaliação de riscos. Na segunda etapa, foi coletada a percepção dos gestores da Superintendência quanto aos riscos da unidade. Os relatórios de auditoria elaborados pela Controladoria-Geral da União – CGU, pelo Tribunal de Contas da União - TCU e pela Auditoria Interna da ANM também foram pesquisados para identificar potenciais riscos que devem ser tratados pela unidade e relacionar esses riscos aos objetos que compõem o universo de auditoria. Por fim, com base nas etapas anteriores, foram relacionados os riscos aos processos que compõem os macroprocessos e identificados os objetos de maior risco e que, portanto, devem ser priorizados nos trabalhos de auditoria e, sugere-se, pela própria SAR