Como divulgado pelo International Institute for Mangement Development e pela Fundação Dom Cabral, o Brasil ocupa a 60ª posição entre 63 países participantes do índice de competividade mundia de 2018l, à frente somente da Croácia, Mongólia e da Venezuela. Já no indicador apurado pelo Fórum Econômico Mundial 2017/18, estamos ocupando a 80ª posição de um total de 137 países avaliados.
O resultado brasileiro nesses rankings, aponta que o país tem uma carga de entraves históricos, principalmente nos aspectos de Eficiência do Governo (Finanças Públicas e Ambiente Macroeconômico; Educação, Saúde, Infraestrutura, Estrutura Institucional, Legislação dos Negócios) e Eficiência Empresarial (Produtividade e Eficiência).
Em um universo de 190 países avaliados, o Brasil caiu da 123ª para a 125ª posição na classificação sobre ambiente de negócios realizado anualmente pelo Banco Mundial.
Entre os itens avaliados estão o número de dias gastos na abertura de firmas, no pagamento de impostos, na obtenção de permissões de construção, na conexão com a rede elétrica e no registro de uma propriedade. Também são avaliados comércio exterior, acesso a crédito, solução de falências e concordatas e implementação de contratos.
O excesso de burocracia e a lentidão na aprovação de reformas microeconômicas fazem com que o Brasil tenha uma posição historicamente baixa, atrás de países como Albânia, Botswana, Marrocos, Nepal e Namíbia.
Os conhecidos entraves provocados pelo excesso de burocracia no Brasil motivaram o TCU a focar no tema e atuar como agente indutor da melhoria da produtividade do Brasil no cenário mundial.
Entenda o projeto
Disfunções na burocracia estatal com impacto negativo no ambiente de negócios e na competitividade das organizações produtivas prejudicando o desenvolvimento nacional.