Mecanismos de Governança do TCU

A Governança no TCU envolve a adoção de três importantes mecanismos: a liderança, a estratégia e controle. Estes mecanismos são compostos por um conjunto de práticas de governança que tem a finalidade de contribuir para que os objetivos da organização sejam alcançados.

O Tribunal de Contas da União emprega continuamente esforços no sentido de cumprir internamente boas práticas de governança com vistas ao aprimoramento de suas ações de modo a liderar pelo exemplo e induzir a administração pública em benefício da sociedade.

Mecanismo de Liderança - é composto pelo conjunto de práticas de natureza humana ou comportamental que asseguram que pessoas probas, capacitadas, competentes, responsáveis e motivadas ocupem a alta administração e as principais posições gerenciais do Tribunal, liderando as pessoas e as funções organizacionais para o alcance dos resultados esperados pelas partes interessadas, com a observância, sempre que possível, da realização e da conclusão dos cursos oferecidos pelo Instituto Serzedello Corrêa - ISC em sintonia com o plano institucional para o desenvolvimento na carreira perante a Secretaria do TCU.

O Tribunal tem investido continuamente em ações para aprimorar o controle externo por meio da capacitação de seus servidores e dos membros da alta administração.

Mecanismo de Estratégia - conjunto de práticas que integram os recursos organizacionais às iniciativas e aos resultados previstos, formando-se um caminho coerente a ser percorrido pelas estruturas internas e pelos gestores e servidores do Tribunal.

Entre as boas práticas relacionadas ao mecanismo estratégia está a formalização da estratégia organizacional do Tribunal, contemplando-se missão, visão, objetivos, indicadores e metas de desempenho.

Mecanismo de Controle - conjunto de práticas pelas quais os gestores assumem responsabilidades de ordem fiscal, gerencial e programática, e delas prestam contas espontaneamente.

Uma das boas práticas de controle adotadas está relacionada à adoção de gestão de riscos no âmbito do Tribunal: lançamento da Política de Gestão de Riscos (Resolução 287, de 12 de abril de 2017), realização de consultoria em gestão de riscos em diversas unidades no âmbito de todas as secretarias-gerais e levantamento de riscos-chave do Tribunal.