Percursos da Saúde no Brasil:
A Contribuição do TCU




O Tribunal de Contas da União (TCU) é um órgão governamental com uma longa história. Criado em 1890 com o intuito de fiscalizar as receitas e as despesas da República, até hoje desempenha a função de observar o correto gasto do dinheiro público. Além disso, o TCU busca soluções práticas e inovadoras para tornar a administração pública cada vez mais eficiente e construir um país melhor. Dentre os muitos temas aos quais o TCU se dedica, a saúde sempre teve destaque, por meio de fiscalizações que visam a coibir desvios de recursos públicos e a aperfeiçoar a gestão de serviços e processos relacionados a saúde no Brasil em benefício da sociedade. A saúde é contemplada também nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), de iniciativa da ONU, que se encaixam muito bem no trabalho do TCU.


Conheça o TCU por dentro:


• Atualmente o TCU é formado por 9 ministros, 6 indicados pelo Congresso Nacional, um pelo Presidente da República e dois escolhidos entre os Auditores e membros do Ministério Público que atuam junto com o TCU. Existem ainda 4 ministros-substitutos que relatam processos, além de substituir os demais ministros quando necessário. O Ministério Público é um órgão independente do TCU, mas atua de forma conjunta, defendendo a ordem jurídica. Compõe-se de um Procurador-geral, 3 Subprocuradores-gerais e 4 Procuradores.


• O TCU é composto por 28 secretarias de controle externo que realizam fiscalizações em diversos temas. Embora cada uma trate de temas de forma independente, muitos assuntos são transversais e, por isso, as secretarias podem atuar de forma conjunta.

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o sistema único de saúde SUS

O que é o SUS?

O Sistema Único de Saúde (SUS) é o meio pelo qual o Estado Brasileiro busca cumprir o ordenamento da Constituição de 1988, que diz “a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”. Dentre os sistemas de saúde pública do mundo, o SUS é um dos maiores e mais complexos. Já na sua criação, o SUS inovou ao entender a saúde como muito mais do que a ausência de doenças, conceito que atualmente está sendo debatido ao redor do mundo. A pessoa para o SUS é vista de forma holística, ou seja, todos os aspectos da sua vida são importantes para que ela esteja saudável.

Os três princípios doutrinários do SUS, de acordo com o ABC do SUS.

UNIVERSALIDADE – É a garantia de atenção à saúde por parte do sistema, a todo e qualquer cidadão.


EQUIDADE – É assegurar ações e serviços de todos os níveis de acordo com a complexidade que cada caso requeira, more o cidadão onde morar, sem privilégios e sem barreiras.


INTEGRALIDADE - É o reconhecimento de que o homem é um ser integral, biopsicossocial, e deverá ser atendido com esta visão integral por um sistema de saúde também integral, voltado a promover, proteger e recuperar sua saúde.

A origem do SUS

A história da saúde no Brasil é extensa e complexa. Desde 1900, o modelo dividia-se entre ações emergenciais do Estado para a população em geral e atenção em saúde para as diferentes categorias de trabalhadores. Esclarecendo, aqueles que não tinham carteira assinada não tinham acesso garantido ao sistema de saúde e eram atendidos por instituições de caridade ou ocasionalmente por hospitais mantidos por estados e prefeituras. O SUS surge como uma evolução desse sistema, inovando e entendendo a saúde como um bem público. Não surge do zero, é resultado de mobilização da sociedade que exigia atenção em saúde para todos.

Algumas figuras importantes para o SUS

O SUS foi uma conquista de muitos atores. Quando ele se estabelece na constituição, muito de sua estrutura já havia sido testada por profissionais da saúde em todo país.


Izabel dos Santos



A enfermeira sanitarista e educadora Izabel dos Santos, natural de Pirapora (MG), foi fundamental para a qualificação e profissionalização dos trabalhadores da saúde no Brasil. Ela lutou pela criação e implementação do SUS, e sua atuação na educação em saúde foi essencial para a formação dos trabalhadores nessa área.


Sérgio Arouca



O médico sanitarista Sérgio Arouca, natural de Ribeirão Preto (SP), foi um dos fundadores do Movimento Sanitarista Brasileiro. Foi desse movimento que surgiu a concepção teórica do SUS, que, aliada à mobilização da sociedade, resultou no sistema que temos hoje. Sérgio foi fundamental para a garantia do SUS na constituição e aplicação no dia-a-dia dos brasileiros.

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o SUS na sua VIDA

o SUS na sua vida

O plural é fundamental. Existem muitas realidades no Brasil, e um dos desafios do SUS é permitir que os habitantes de todas elas sejam atendidos e acessem os mesmos direitos, respeitando o princípio da equidade.

Medicina curativa, preventiva e promoção da saúde:

A medicina curativa, que era mais praticada no Brasil até o fim dos anos 80, espera a doença ocorrer para depois tratá-la. A saúde é entendida como ausência de doenças.


A medicina preventiva tenta evitar que a doença se instale para assim não precisar curá-la. A saúde é entendida como a ausência de doenças.


A promoção da saúde cria condições para que as pessoas sejam saudáveis, não apenas evitando doenças, mas promovendo ações para o bem-estar geral. A saúde é entendida como qualidade de vida.

Por que o conceito foi ampliado?

É mais econômico para a sociedade promover a saúde do que tratar a doença. É verdade que algumas doenças sempre vão existir, mas a prioridade do sistema de saúde é, no limite dos recursos disponíveis, fazer com que o conjunto da população viva mais, com mais qualidade de vida. Uma população mais saudável tem mais condições de produzir e colaborar com o crescimento do país.

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o TCU e a SAÚDE

História

Desde a fundação do TCU, o tema da saúde foi importante, mas nem sempre existiu uma secretaria especializada nessa área. Até o final de 2012, a 4ª Secretaria de Controle Externo (4ª Secex), cuidava, entre outros temas, da função saúde.

A criação da Secretaria de Controle Externo da Saúde (SecexSaúde) permitiu ganhos de aprendizado sobre a área e a realização de trabalhos cada vez mais profundos sobre o tema. Atualmente, a SecexSaúde conta com 52 profissionais especializados.

Um cordel no TCU

Certa feita, ao ser investigado, o prefeito de Pirambu (SE) apresentou defesa ao TCU em forma de versos. Ao ver tão inusitada defesa, o auditor Evaldo José da Silva Araújo fez uma análise do processo também em versos. Veja como ficou:


Permita Senhor Ministro
O modo de relatar
As alegações vêm em verso
Eu também vou versejar
Para instruir os autos
E o Senhor puder julgar

As contas aqui tratadas
São de Vladimir Bonfim
Prefeito de Pirambu
E quando chegam pra mim
Já passaram 15 anos
Que o convênio teve fim

O Ministro do Interior
Repassou pra Prefeitura
Recurso de pouca monta
Para comprar uma viatura
Exigindo do Prefeito
Que fizesse uma pintura

Não exigiu o Ministro
Tamanho de letra ou cor
Apenas firmou no termo
Que o Prefeito iria pôr
Na lateral da ambulância
“Ministério do Interior”

Alega o Senhor Prefeito
A prescrição qüinqüenária
Mas não prospera o seu pleito
Nesta casa centenária
Que firmou em sues julgados
A prescrição decenária

Mesmo com mais de 10 anos
Que aconteceu a questão
Os atos não estão prescritos
Ante a nova legislação
Pois os mesmos se enquadram
Na regra de transição

Fotos trazidas aos autos
Demonstram de modo certo
Que o carro foi comprado
Que o rito foi correto
Não restando a menor dúvida
Foi cumprido o objeto

O Ministério perdeu
Do convênio os documentos
Não havendo o responsável
Dado a perda cabimento
Motivo pelo qual pede
Das contas o trancamento

Demonstrado nestes autos
Que houve a aquisição
O trancamento das contas
Não é a melhor solução
Pois o Prefeito merece
Receber a quitação

A ausência da pintura
É uma falha formal
Porque não foi respeitada
Uma cláusula convenial
O que ressalvará as contas
No julgamento final

Ante o acima exposto
O nosso encaminhamento
É o envio ao Parquet
Pra seu pronunciamento
Em respeito ao artigo
Meia dois do Regimento

Considerando que a ambulância
Foi entregue à população
O julgamento que proponho
Para presente questão:
Regulares com ressalva
E ao Prefeito Quitação

Auditoria

Um dos tipos de processo de fiscalização realizado pelo TCU é a auditoria. Essa forma de fiscalização permite identificar os pontos positivos, as falhas, propor mudanças, além de verificar se o dinheiro público está sendo usado corretamente. Ao longo dessa exposição você terá a oportunidade de ver algumas auditorias realizadas na área de saúde.

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ATENÇÃO BÁSICA no SUS

Atenção básica

A Atenção Básica, também denominada de Atenção Primária, é o primeiro contato que os pacientes têm com as Unidades Básicas de Saúde (UBS). Aqui a prioridade é garantir o acesso a uma saúde de qualidade através de ações preventivas, curativas, e de promoção à saúde. Alguns dos programas que fazem parte dessa forma de organização do sistema de saúde no Brasil são o Programa Médicos pelo Brasil e a Estratégia de Saúde da Família (ESF).

Programa Saúde da Família (PSF)

O Programa Saúde da Família (PSF), criado em 1994, conhecido também como Estratégia de Saúde da Família (ESF), é o modelo prioritário e estratégico para a qualificação do cuidado e a melhoria do acesso à Atenção Básica. Constituído por equipes multiprofissionais, tem a presença de enfermeiros, técnicos de enfermagem, médicos de família, entre outros. Este modelo fornece serviços multidisciplinares às comunidades por meio das UBSs, disponibilizando consultas, exames, vacinas, radiografias e outros serviços aos usuários.

Auditoria

Relator: Ministro Marcos Vilaça

A auditoria realizada em 2002 apurou resultados positivos, já que o programa contribui para um atendimento humanizado e criativo. Destacaram-se atitudes como a utilização de plantas medicinais e o respeito pelo conhecimento popular. Foram também apurados problemas que estavam prejudicando o desempenho do Programa, como: alta rotatividade dos profissionais devido à precariedade da contratação e a dificuldade de acesso ao local de trabalho; excesso de atendimentos; falta de medicamentos; falta de fiscalização rotineira; falta de informações sobre o programa. Tudo isso colabora na construção de uma imagem negativa dos profissionais e da saúde pública.

Recomendações

Proposição de que um percentual mínimo de recursos seja transferido pelos estados aos municípios, para a área de saúde, a ser investidos no PSF;


Adoção das providências necessárias, de modo a não mais faltarem, nas Unidades Básicas de Saúde, os medicamentos utilizados na Atenção Básica;


Elaboração de material ilustrativo sobre a filosofia do PSF, a ser divulgado pelos Agentes Comunitários de Saúde;


Estudo de novas formas que visem valorizar os profissionais e contribuir para a melhoria quanto à contratação e à permanência dos médicos nas equipes do PSF;


Orientação às Secretarias Municipais de Saúde para que promovam reterritorialização, a fim de evitar a sobrecarga de trabalho dos agentes comunitários.

Programa Mais Médicos

O antigo Programa Mais Médicos, atualmente conhecido como Médicos pelo Brasil, visa contribuir para a ampliação e o aperfeiçoamento dos serviços referentes à Atenção Básica, por meio da integração entre ensino e serviço e da distribuição de médicos brasileiros e estrangeiros em áreas prioritárias para o SUS.

Auditoria

Relator: Ministro Benjamin Zymler

Buscando avaliar a eficácia do programa, foi realizada auditoria em 2013. Verificou-se que, até o término do processo de fiscalização, haviam sido alocados 13.790 médicos em 3.756 municípios e 33 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), o que ampliou o acesso a consultas, a visitas domiciliares e a outros serviços. Foram também apurados resultados negativos como: excesso de médicos em localidades com menor necessidade; problemas no acolhimento dos médicos intercambistas; dificuldades no monitoramento e avaliação do projeto; não fornecimento de moradia e alimentação aos médicos, em alguns municípios.

Recomendações

Priorizar, nos novos ciclos do Projeto, os municípios que ainda não tenham sido contemplados adequadamente com médicos;


Criar indicadores para avaliar o impacto e a efetividade do Projeto;


Estudar forma de vincular a homologação do resultado final das convocações de médicos participantes do projeto à aprovação no módulo de acolhimento;


Estabelecer um canal de comunicação que possibilite aos médicos participantes encaminhar denúncias ou reclamações, especialmente em relação ao cumprimento das obrigações municipais.

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MÉDIA e ALTA COMPLEXIDADE no SUS

Média e alta complexidade

A média complexidade ambulatorial consiste em ações que demandem a disponibilidade de profissionais especializados e a utilização de recursos tecnológicos para tratamento e diagnóstico clínico. Já a alta complexidade ambulatorial envolve o tratamento de patologias cujos procedimentos envolvem alta tecnologia e alto custo, a exemplo da oncologia, cardiologia intervencionista, assistência à otologia, entre outras áreas clínicas.

Auditoria

Relator: Ministro José Jorge

O TCU realizou em 2009 auditoria sobre o uso de mamógrafos no país. O objetivo foi avaliar se a disponibilidade de equipamentos, insumos e profissionais para realização de mamografias estaria adequada ao atendimento da população nacional. Verificou-se que a quantidade de mamógrafos existentes no país seria suficiente para suprir a demanda populacional, embora estejam mal distribuídos, com aparelhos faltando particularmente na região norte do país. Além disso, a falta de manutenção e a falta de pessoal especializado faz com que os equipamentos sejam subutilizados.

Deliberações do TCU

Realização de ações, junto às Secretarias Estaduais de Saúde, para possibilitar o funcionamento dos equipamentos que não se encontram em uso;


Disseminação de boas práticas de gestão verificadas nos estabelecimentos públicos nos quais se verifica um uso mais produtivo dos equipamentos de mamografia.

Benefícios esperados e Monitoramento

Espera-se, a partir do diagnóstico traçado na auditoria e das medidas expedidas pelo tribunal, a melhoria do processo de aquisição de mamógrafos e da gestão de informações sobre a efetiva quantidade de equipamentos disponíveis para o SUS, favorecendo o adequado planejamento da política pública de saúde e diminuição da ociosidade dos mamógrafos existentes, em benefício da população.

INCA

A história do Instituto Nacional do Câncer se inicia em 1937, com a criação do Centro de Cancerologia no Serviço de Assistência Hospitalar. Esse foi o passo fundamental para o desenvolvimento de uma política nacional de controle do câncer, que se desenvolveu nos anos 40 e se consolidou com a criação do hospital-instituto que existe ainda hoje. Nos anos 80, o INCA ganhou projeção nacional como centro de referência para a política de controle do câncer no Brasil.

MÁRIO KRÖEFF



Mário Kröeff foi um dos defensores na luta contra o câncer no Brasil. Ao longo da sua trajetória, permeada por obstáculos e conquistas, angariou bastante visibilidade na imprensa com seus feitos cirúrgicos, sendo considerado um guardião da prevenção e do tratamento do câncer no Brasil.

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SAÚDE INDÍGENA

O que é saúde indígena?

A saúde não é um processo isolado e pessoal, mas está conectado a tudo a sua volta. Pode-se pensar o planeta como um organismo, e nele todos os seres vivos são pequenas partes. Cada povo do mundo tem a sua forma de cuidar da saúde, de acordo com a sua tradição e seus conhecimentos milenares. A saúde também se relaciona com o território, englobando noções como água limpa nos rios e floresta viva. Ter saúde é poder alimentar o corpo e o espírito, ter liberdade para andar, sonhar, dançar, sorrir, pescar, fazer roça e caçar.

Povos indígenas no Brasil

Atualmente existem mais de 300 povos indígenas no Brasil. Cada um possui costumes próprios, tradições milenares diferentes, línguas e histórias particulares. Não existe uma forma genérica de se referir a todos. Essas especificidades tornam fundamental a existência do subsistema de saúde indígena, com profissionais capacitados para entender e respeitar todos. O desafio que ainda não foi plenamente alcançado é garantir o acesso à saúde, seja para indígenas habitantes das cidades ou não.

Auditoria sobre saúde indígena e a atuação da FUNASA

Relator: Ministro José Jorge

Em 2009, notícias sobre a alta mortalidade infantil em áreas indígenas geraram comoção nacional e pressão por atitudes do Congresso Nacional. O TCU foi acionado e realizou uma auditoria operacional na FUNASA, para verificar a efetividade na aplicação de recursos federais em ações assistenciais e de saúde aos povos indígenas nos DSEIs (Distritos Sanitários Especiais Indígenas).

Foram constatados problemas na função da União como principal executor das ações do Subsistema de Saúde Indígena. Foram realizadas determinações detalhadas e recomendações para fortalecer o papel principal da União na assistência à saúde dos indígenas brasileiros, de modo a aumentar a efetividade do programa e da ação objeto da auditoria.

Principais recomendações do TCU

Distribuir os recursos de forma mais equânime entre os DSEIs;


Adotar medidas para garantir que toda a equipe multidisciplinar tenha, dentro do possível, um médico, odontólogos e técnicos em saúde bucal, em número suficiente para a quantidade de indígenas da comunidade a ser atendida;


Adotar as medidas necessárias para viabilizar o transporte e a comunicação, a fim de garantir o acesso das comunidades indígenas às ações de nível primário, secundário e terciário do SUS;


Avaliar a conveniência e oportunidade de transformar os DSEIs em unidades gestoras, mediante análise do Ministério da Saúde, e dotá-los de estrutura administrativa.

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FUTURO

Futuro

O futuro da saúde no Brasil é uma construção conjunta. Todos nós temos um papel a desempenhar. Todos são essenciais para a caminhada de aperfeiçoamento do sistema de saúde. Em cada passo vencemos obstáculos; a cada obstáculo vencido, conhecemos novos desafios. Consciente de seu papel, o TCU estabeleceu metas para contribuir para que a saúde do Brasil cada vez mais cumpra seus objetivos de equidade, integralidade e universalidade. Essas metas são chamadas de 2025 e abordam todas as áreas. Na saúde são estas:


1. Contribuir para que a atuação dos órgãos e entidades do Ministério da Saúde seja voltada para o atingimento dos objetivos e metas do Plano Nacional de Saúde (PNS), seus eixos e diretrizes, e das Programações Anuais de Saúde (PAS) do governo federal.


2. Fomentar o aperfeiçoamento da gestão dos órgãos e entidades da área da saúde com foco na eficiência e qualidade dos serviços prestados.


3. Colaborar para a melhoria da qualidade dos dados e a disponibilidade de informações na saúde.


4. Contribuir para o desenvolvimento do complexo industrial da saúde.


5. Contribuir para a sustentabilidade financeira do Sistema Único de Saúde (SUS).