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Imprensa

Em candidatura por vaga na ONU, TCU enxerga ganhos e aprendizados para o Brasil

A vaga pleiteada é para atuar junto ao Board of Auditors, como é conhecido em inglês. O Conselho de Auditores tem a responsabilidade de realizar auditoria externa das finanças da ONU
Por Secom TCU
12/09/2022

O Tribunal de Contas da União (TCU) está pleiteando vaga para integrar o Conselho de Auditores da Organização das Nações Unidas (ONU). O Board of Auditors, como é conhecido em inglês, tem a responsabilidade de realizar auditoria externa das finanças do organismo internacional, de seus fundos, programas e missões de paz.

O processo de votação ocorrerá durante a 78ª sessão da Assembleia Geral da ONU (AGNU), em novembro de 2023, e o TCU levou sua intenção de candidatura ao ministro das Relações Exteriores, embaixador Carlos Alberto Franco França, em 10 de agosto passado. Ciente do desejo e das condições para assumir a vaga, o governo brasileiro, por meio de sua Missão Permanente junto à ONU, apresentou a candidatura brasileira ao cargo.

O Conselho de Auditores é composto por autoridades de instituições superiores de controle de três países, eleitos pela AGNU para mandato de seis anos. A vaga para a qual o Tribunal se candidatou é ocupada atualmente pela Controladoria-Geral do Chile, que apoia a candidatura brasileira. Atualmente, além do Chile, compõem o grupo os presidentes das instituições superiores de controle da China e da França.

Se eleito membro do órgão, o Tribunal assumirá o papel de colaborar para a transparência e eficiência do uso dos fundos da ONU e das contribuições de seus estados-membros. Tal missão alinha-se com o propósito de desenvolvimento de instituições eficazes, responsáveis e transparentes, em prol de sociedades justas, pacíficas e inclusivas, expresso no Objetivo 16 da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

A experiência compartilhada por membros e dirigentes do TCU com outras instituições internacionais demonstra que a troca de boas práticas resultam em intensa profissionalização, avanço tecnológico e maturidade organizacional, com reflexo direto na credibilidade institucional.

“A cooperação internacional é uma vocação das instituições brasileiras. Muitos dos métodos de auditoria utilizados hoje no Tribunal foram adquiridos por meio dessa troca de experiências. Tal histórico trouxe grande expertise ao corpo técnico do TCU, que hoje é reconhecido nacional e internacionalmente pelo alto nível de maturidade do trabalho que desempenha”, afirmou o presidente em exercício do TCU, ministro Bruno Dantas.

O TCU à frente de outro organismo internacional, a Intosai

O TCU assume, em novembro deste ano, a presidência da Organização Internacional das Instituições Superiores de Controle (Intosai). Serão três anos de trabalhos realizados em conjunto com instituições superiores de controle do mundo. É a segunda vez que o TCU preside a organização, criada em 1953 com o objetivo de reunir as instituições de controle de diversos países para adoção de normas internacionais de auditoria do setor público. Atualmente, 196 países integram a organização.

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