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Auditoria vai fiscalizar o Programa de Proteção Integrada de Fronteiras
O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou, na sessão plenária da última quarta-feira (24/7), a fiscalização do Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF), do Governo Federal. O objetivo é avaliar a efetividade do programa no combate às organizações criminosas envolvidas em crimes cometidos nas fronteiras brasileiras. A proposta foi apresentada pelo ministro Jorge Oliveira.
O PPIF foi criado para combater crimes transfronteiriços como contrabando, lavagem de dinheiro, mineração ilegal, narcotráfico, tráfico de armas, tráfico de pessoas e tráfico de recursos naturais. Entre 2019 e 2022, os recursos envolvidos diretamente nas operações do Programa foram de R$ 270 milhões. Por outro lado, somente em 2022 as perdas econômicas causadas pelos delitos cometidos nas fronteiras do país ficaram em torno de R$ 453 bilhões.
"Este é um programa de grande relevância social, especialmente para as cidades fronteiriças que são profundamente afetadas pelas atividades criminosas. Assim, espera-se que a fiscalização contribua com melhorias na implementação da Política e da Estratégia Nacional de Fronteiras", afirmou o ministro Jorge Oliveira.
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