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Exército deve melhorar sistema de controle de munições e armas de fogo

O Tribunal de Contas da União analisou o controle de armas de fogo feito pelo Exército Brasileiro entre 2019 e 2022. O foco da auditoria foi nos registros relacionados a colecionadores, atiradores desportivos e caçadores. A fiscalização encontrou uma série de fragilidades. O principal problema é nos cadastros de pessoas falecidas que ainda estão ativas no sistema. Além disso, das pessoas que possuem registro de caçador junto ao Exército, poucas têm autorização do Ibama, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Isso indica que há desvio de finalidade, porque a atividade só pode ser liberada com aval do órgão ambiental. O TCU fez recomendações ao Exército que podem ajudar a resolver as inconsistências.