Governança pública
Gestão de riscos: ações de controle realizadas
O TCU realiza fiscalizações que tratam direta ou indiretamente do tema "gestão de riscos". Segue o resultado de alguns desses trabalhos.
Auditoria realizada pelo TCU em 2018 mapeia risco de exposição à fraude e corrupção na administração pública
Auditoria do TCU mapeia risco de exposição à fraude e corrupção na administração pública e sugere melhorias. Os dados coletados possibilitaram a construção de mapa de risco que relaciona o poder econômico e regulatório dos órgãos e instituições com os respectivos controles contra exposição à fraude e corrupção
No decorrer de 2018, o TCU promoveu auditoria operacional para avaliar se os controles de prevenção e detecção relacionados a fraude e corrupção de órgãos e instituições do Poder Executivo Federal estão compatíveis com seus poderes econômico e de regulação, bem como propor melhorias em práticas específicas, com o intuito de eliminar ou mitigar causas sistêmicas.
Como parte da auditoria, foram construídas metodologias de cálculo dos poderes acima mencionados e consolidadas informações sobre a implementação dos controles: Gestão da Ética e Programa de Integridade; Transparência e Accountability; Governança e Auditoria Interna; Gestão de Riscos e Controles Internos; Designação de Dirigentes. A mensuração da implementação dos controles foi determinada a partir de um subconjunto de questões do levantamento do Índice Integrado de Governança e Gestão – IGG, do ano de 2018 (acórdão 2699/2018-Plenário), realizado por meio de questionários autoavaliativos.
Os dados coletados possibilitaram a construção de mapa de risco, um dos principais produtos desse trabalho. Ele está dividido em quatro áreas, identificadas pelas cores verde (baixa exposição), amarela (média exposição), laranja (alta exposição) e vermelha (altíssima exposição). O posicionamento do órgão ou instituição em uma dada faixa permitirá análises sobre o seu grau de exposição a fraude e corrupção, bem como avaliar quais controles precisam de aprimoramento.
O mapa não dever ser considerado como ranking entre as instituições e não apresenta indícios de irregularidades, nem ocorrência de casos concretos. O que se apresenta é o grau de exposição ao risco de fraude e corrupção, considerando a metodologia aplicada, sendo diretamente proporcional ao seu poder e a fragilidade dos seus controles preventivos e detectivos. Assim, o Tribunal oferece uma ferramenta para que as instituições possam aprimorar os controles e aperfeiçoar a gestão de risco.
Estão disponíveis relatórios individuais das instituições pesquisadas, contendo os respectivos resultados, além de análise comparativa de cada uma com o total da amostra e também com instituições de mesma natureza.
Avaliação da gestão de riscos e controles internos na Administração Pública Federal Indireta - Ano 2012.
O levantamento conduzido pelo TCU entre novembro de 2012 e fevereiro de 2013 com 65 entidades da administração pública federal indireta brasileira teve por objetivo avaliar a maturidade da gestão de riscos dessas organizações. O levantamento buscou também identificar os aspectos da gestão de riscos que necessitam ser aperfeiçoados pelas organizações e captar informações relevantes para o planejamento de futuras ações de controle do TCU. Para mais informações, clique nos links abaixo.
Relatório, voto e acórdão 2467/2013 - TCU/Plenário
Para mais informações acesse o processo TC 011.745/2012-6
O TCU realiza fiscalizações que tratam direta ou indiretamente do tema "gestão de riscos". Segue o resultado de alguns desses trabalhos.
Auditoria realizada pelo TCU em 2018 mapeia risco de exposição à fraude e corrupção na administração pública
Auditoria do TCU mapeia risco de exposição à fraude e corrupção na administração pública e sugere melhorias. Os dados coletados possibilitaram a construção de mapa de risco que relaciona o poder econômico e regulatório dos órgãos e instituições com os respectivos controles contra exposição à fraude e corrupção
No decorrer de 2018, o TCU promoveu auditoria operacional para avaliar se os controles de prevenção e detecção relacionados a fraude e corrupção de órgãos e instituições do Poder Executivo Federal estão compatíveis com seus poderes econômico e de regulação, bem como propor melhorias em práticas específicas, com o intuito de eliminar ou mitigar causas sistêmicas.
Como parte da auditoria, foram construídas metodologias de cálculo dos poderes acima mencionados e consolidadas informações sobre a implementação dos controles: Gestão da Ética e Programa de Integridade; Transparência e Accountability; Governança e Auditoria Interna; Gestão de Riscos e Controles Internos; Designação de Dirigentes. A mensuração da implementação dos controles foi determinada a partir de um subconjunto de questões do levantamento do Índice Integrado de Governança e Gestão – IGG, do ano de 2018 (acórdão 2699/2018-Plenário), realizado por meio de questionários autoavaliativos.
Os dados coletados possibilitaram a construção de mapa de risco, um dos principais produtos desse trabalho. Ele está dividido em quatro áreas, identificadas pelas cores verde (baixa exposição), amarela (média exposição), laranja (alta exposição) e vermelha (altíssima exposição). O posicionamento do órgão ou instituição em uma dada faixa permitirá análises sobre o seu grau de exposição a fraude e corrupção, bem como avaliar quais controles precisam de aprimoramento.
O mapa não dever ser considerado como ranking entre as instituições e não apresenta indícios de irregularidades, nem ocorrência de casos concretos. O que se apresenta é o grau de exposição ao risco de fraude e corrupção, considerando a metodologia aplicada, sendo diretamente proporcional ao seu poder e a fragilidade dos seus controles preventivos e detectivos. Assim, o Tribunal oferece uma ferramenta para que as instituições possam aprimorar os controles e aperfeiçoar a gestão de risco.
Estão disponíveis relatórios individuais das instituições pesquisadas, contendo os respectivos resultados, além de análise comparativa de cada uma com o total da amostra e também com instituições de mesma natureza.
Avaliação da gestão de riscos e controles internos na Administração Pública Federal Indireta - Ano 2012.
O levantamento conduzido pelo TCU entre novembro de 2012 e fevereiro de 2013 com 65 entidades da administração pública federal indireta brasileira teve por objetivo avaliar a maturidade da gestão de riscos dessas organizações. O levantamento buscou também identificar os aspectos da gestão de riscos que necessitam ser aperfeiçoados pelas organizações e captar informações relevantes para o planejamento de futuras ações de controle do TCU. Para mais informações, clique nos links abaixo.
Relatório, voto e acórdão 2467/2013 - TCU/Plenário
Para mais informações acesse o processo TC 011.745/2012-6